A fragilidade da vida

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Quão numerosas são as tuas obras, Jeová!

Todas elas as fizeste com sabedoria.

Cheia está a terra das tuas riquezas.

Todos esperam de ti

que lhes dês de comer, a tempo.

Tu lhes distribuis, e eles apanham;

abres a mão, eles são saciados de bens.

Escondes o teu rosto, e eles ficam perturbados;

tira-lhes o fôlego, eles morrem,

e voltam ao seu pó.

Envias o teu Espírito, e eles são criados;

e renovas a face da terra.

Toda a carne é erva, e toda a sua glória como a flor do campo;

seca-se a erva, e cai a flor, porque o hálito de Jeová nela assopra;

na verdade, o povo é erva.

Seca-se a erva, cai a flor, mas a palavra do nosso Deus subsistirá para sempre.

Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade,

antes que venham os maus dias e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles;

porque o homem se vai para a sua casa eterna, e os pranteadores andam pelas ruas;

Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade,

antes que se rompa o cordão de prata, ou se quebre o vaso de ouro,

ou se despedace o cântaro junto à fonte, ou se desfaça a roda junto à cisterna,

e o pó volte para a terra como era, e o espírito volte para Deus que o deu.

Permaneça para sempre a glória de Jeová;

regozije-se Jeová nas suas obras.

 

Salmos 104:24, 27-31; Isaías 40:6-8; Eclesiastes 12:1, 5-7

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